Exmo. Senhor Ministro da Defesa:
Outra vez (sim, tenho mais visitas suas!) no blog da loira!? Uma "idiota" que toda a gente insulta na Net?
Qual é o seu problema Sr. Ministro?
Os meus respeitosos cumprimentos
Manuela Diaz-Bérrio
A MAIOR BURLA DE SEMPRE !
"Quand le deshonneur est publique, il faut que la vengeance le soit aussi!" - Beaumarchais
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segunda-feira, 31 de maio de 2010
terça-feira, 11 de maio de 2010
AO CHEFE DO ESTADO DO VATICANO
Digníssimo Chefe do Estado do Vaticano.
Excelência:
Bem vindo a Portugal.
Como é sabido o Estado do Vaticano é independente desde o Tratado de Latrão, - ver AQUI - tendo, como qualquer Estado soberano, moeda (euro desde 2002), selos, polícia, e Direito (Canónico) próprios, poder legislativo, executivo e judicial, membro de pleno direito das Nações Unidas desde Julho de 2004.
Aproveito portanto a deslocação de V. Exa. em visita oficial a Portugal como Chefe de Estado para lhe colocar algumas questões, a saber:
1 - Um Estado soberano pode imiscuir-se no Direito de outro Estado soberano?
Explica-me V. Exa. como é possível esta ingerência?
2 - Como é possível que na minha Cédula Pessoal não conste o meu Baptismo, se o sacerdote que o ministra a pede a fim de registar o acto?
3 - Casei-me canonicamente em 31 de Outubro de 1981 com Octávio Quintanilha Diaz-Bérrio, na Igreja Paroquial de Cascais. De acordo com o Direito Canónico este só é possível desde que os nubentes sejam ambos baptizados.
O meu marido é baptizado. E eu? Sou?
4 - Sendo o casamento, canónico ou não, uma cerimónia pública porque não consigo eu, e as autoridades judicias portuguesas, ter acesso ao processo do meu casamento canónico que me dizem secreto e arquivado no Patriarcado de Lisboa?
5 - E para terminar:
Quem autorizou que eu fosse baptizada na Igreja Paroquial de S. João de Deus se sou originária da Paróquia de S. Sebastião da Pedreira? Quem foi o Pároco que passou essa autorização, já que os Párocos necessitam dessa autorização escrita a fim de ministrarem o Sacramento do Baptismo fora da Paróquia de origem?
Espero que V. Exa. me consiga responder a estas singelas questões e tenha uma óptima estadia neste País!
Os meus melhores cumprimentos,
Manuela Diaz-Bérrio
Excelência:
Bem vindo a Portugal.
Como é sabido o Estado do Vaticano é independente desde o Tratado de Latrão, - ver AQUI - tendo, como qualquer Estado soberano, moeda (euro desde 2002), selos, polícia, e Direito (Canónico) próprios, poder legislativo, executivo e judicial, membro de pleno direito das Nações Unidas desde Julho de 2004.
Aproveito portanto a deslocação de V. Exa. em visita oficial a Portugal como Chefe de Estado para lhe colocar algumas questões, a saber:
1 - Um Estado soberano pode imiscuir-se no Direito de outro Estado soberano?
Explica-me V. Exa. como é possível esta ingerência?
2 - Como é possível que na minha Cédula Pessoal não conste o meu Baptismo, se o sacerdote que o ministra a pede a fim de registar o acto?
3 - Casei-me canonicamente em 31 de Outubro de 1981 com Octávio Quintanilha Diaz-Bérrio, na Igreja Paroquial de Cascais. De acordo com o Direito Canónico este só é possível desde que os nubentes sejam ambos baptizados.
O meu marido é baptizado. E eu? Sou?
4 - Sendo o casamento, canónico ou não, uma cerimónia pública porque não consigo eu, e as autoridades judicias portuguesas, ter acesso ao processo do meu casamento canónico que me dizem secreto e arquivado no Patriarcado de Lisboa?
5 - E para terminar:
Quem autorizou que eu fosse baptizada na Igreja Paroquial de S. João de Deus se sou originária da Paróquia de S. Sebastião da Pedreira? Quem foi o Pároco que passou essa autorização, já que os Párocos necessitam dessa autorização escrita a fim de ministrarem o Sacramento do Baptismo fora da Paróquia de origem?
Espero que V. Exa. me consiga responder a estas singelas questões e tenha uma óptima estadia neste País!
Os meus melhores cumprimentos,
Manuela Diaz-Bérrio
domingo, 9 de maio de 2010
quarta-feira, 5 de maio de 2010
terça-feira, 4 de maio de 2010
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Filho de Puta:
LOL Sr. jornalista!
Como tenho andado a tratar de muitas coisas ao mesmo tempo... com que então "HMS Hermes"?!
AHAHAH!
É que sabe eu estive lá e era o "HMS Invencible" que zarpou uma semana depois para a guerra das Falklands.
Eheheheh!
29 de Maio de 2010 18:44
Estimada Senhora, mas que imperdoável lapso o meu!
Estaria com certeza a pensar nos nomes dos dois porta-aviões britânicos, o Hermes e o Invencible, que foram para o Atlântico-Sul.
Mas com certeza que foi o "HMS Invencible" que esteve em Lisboa!
De resto o seu irmão Príncipe André, Duque de York, que fez a Guerra das Falklands, fazia parte da tripulação.
29 de Maio de 2010 19:31